Product main image - 99ce55c9-89df-45ff-850e-9bdd02866bfc
image_a2e765b4-3340-483f-8d77-9e1ceec32b9a
As novas infraestruturas produtivas
digitalização do trabalho, e-logística e indústria 4.0
Resultado de pesquisas sobre as transformações do trabalho no Brasil e no mundo, As novas infraestruturas produtivas, obra organizada pelos pesquisadores Ricardo Festi e Jörg Nowak, conta com catorze textos de 27 autores e aborda temas como o papel das plataformas digitais no trabalho contemporâneo, automação, inteligência artificial, as novas formas de organização dos trabalhadores, educação, neoliberalismo, terceirização e comércio eletrônico.
Disponível também em e-book

R$ 63,00

Quantidade:


Calcule o frete e prazo de entrega

Disponível também em e-book
Resultado de pesquisas sobre as transformações do trabalho no Brasil e no mundo, As novas infraestruturas produtivas, obra organizada pelos pesquisadores Ricardo Festi e Jörg Nowak, conta com catorze textos de 27 autores e aborda temas como o papel das plataformas digitais no trabalho contemporâneo, automação, inteligência artificial, as novas formas de organização dos trabalhadores, educação, neoliberalismo, terceirização e comércio eletrônico.
 
Os autores trazem para a obra um diagnóstico preciso, ainda que parcial, das atuais tendências do capital em relação ao trabalho, resultado de investigações que obedecem diferentes metodologias. E mais, discutem de maneira original a formação de uma nova classe trabalhadora e as novas formas de organização coletiva.
 
“Utilizando-se de arsenal tecnológico do século XXI, o trabalho encontra similitude e equivalência em modalidades típicas do século XIX, tudo sob a abjeta aparência da modernidade. É exatamente esse o objeto que esta coletânea ajuda a descortinar. Para que se possa melhor confrontá-lo”, escreve na quarta capa o coordenador da coleção Mundo do trabalho, o professor Ricardo Antunes.

Trecho do livro

   

Há uma lacuna sobre identidade coletiva na literatura acerca da relação entre movimentos sociais e mídias sociais. Esse desinteresse pela identidade coletiva – ou mesmo pela importância ou não da identidade – oculta os ‘aspectos simbólicos e culturais inerentes ao ativismo nas redes sociais e à comunicação de protesto em geral’. É um erro colocar as redes sociais digitais e seus usos em oposição à identidade coletiva, dado o ‘conteúdo efetivo transmitido por estes ‘canais’, como os discursos e as iconografias que os ativistas forjam através das redes sociais’. Um certo tipo de identidade, uma identidade profissional, sempre acompanhou os grupos de trabalhadores. Ela se forma no seu dia a dia, nas relações construídas tanto no desempenho das atividades laborais quanto nos momentos de lazer. Constrói um sentimento de pertença, de valores, de linguagem comum, de formas de autodesignação que estão relacionadas com o local de trabalho, mas que o transcendem para formas de visão do mundo.”    

Autoria de

Autoria de Antonio A. Casilli, António Brandão Moniz, Antonio Marcos Pantoja dos Santos, Florian Butollo,  Jamie Woodcock, João Pedro Inácio Peleja, Jörg Nowak, Karina Pinhão, Katiuscia Moreno Galhera, Kelem Ghellere Rosso, Kethury Magalhães dos Santos, Laura Valle Gontijo, Lea Schneidemesser, Marco Santana, Marta Candeias, Mateus Mendonça, Matheus Paiva, Matheus Viana Braz, Neusa Maria Dal Ri, Paola Tubaro, Rafael Grohmann, Ricardo Colturato Festi, Ricardo Framil Filho, Sarrah Kassem, Simon Scheffler, Sophie Bernard e Tábata Berg
Capa de Maikon Nery
Organização de Ricardo Festi e Jörg Nowak
Texto de orelha de Maria Aparecida Bridi
Texto de quarta capa de Ricardo Antunes
Páginas: 232
Formato: 23cm x 16cm x 2cm
Peso: 300g
Ano Publicação: 2024
Encadernação: Brochura
ISBN: 9786557173879