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Há uma lacuna sobre identidade coletiva na literatura acerca da relação entre movimentos sociais e mídias sociais. Esse desinteresse pela identidade coletiva – ou mesmo pela importância ou não da identidade – oculta os ‘aspectos simbólicos e culturais inerentes ao ativismo nas redes sociais e à comunicação de protesto em geral’. É um erro colocar as redes sociais digitais e seus usos em oposição à identidade coletiva, dado o ‘conteúdo efetivo transmitido por estes ‘canais’, como os discursos e as iconografias que os ativistas forjam através das redes sociais’. Um certo tipo de identidade, uma identidade profissional, sempre acompanhou os grupos de trabalhadores. Ela se forma no seu dia a dia, nas relações construídas tanto no desempenho das atividades laborais quanto nos momentos de lazer. Constrói um sentimento de pertença, de valores, de linguagem comum, de formas de autodesignação que estão relacionadas com o local de trabalho, mas que o transcendem para formas de visão do mundo.”