Surrealismo, cem anos pela dignidade do sonho e da loucura
Douglas Barros: "A práxis surrealista, a despeito de seus detratores, abriu caminhos à imaginação: repensar o sonho, lembrar dos afetos que nos atravessam e sair da posição passiva da denúncia trouxeram um resultado além da arte. O seu excesso, portanto, foi dar dignidade ao sonho e duvidar da normalidade." [...]