Por Carlos Eduardo Martins / Eis o novo patamar de dependência e subordinação que se impõe sobre a economia brasileira: um capitalismo miliciano e chantagista de uma burguesia dependente que, na defensiva, abre mão do desenvolvimento das forças produtivas e vai se subordinando à liderança de uma lumpenburguesia servil que cobra comissões e vive de oportunidades cambiais para fabricar o seu próprio capital fictício.
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