Os oitenta anos de “O ser e o nada” e sua atualidade
Douglas Barros e Thiago Rodrigues comentam a atualidade de "O ser e o nada": "Eis aqui uma tradução possível para o famigerado conceito de liberdade em Sartre; a possibilidade de abrirmos caminhos mesmo diante da mais absoluta prisão que, invariavelmente, reside em nós mesmo e naquilo que desejamos. Enfim é preciso reaprender a imaginar, passo fundamental à descolonização de nosso imaginário. Enquanto estivermos nesse inferno, Sartre segue sendo um Virgílio fundamental! Viva os oitenta anos de Ser e Nada!" [...]
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