PSDB

A volta dos mortos vivos

07/05/2015 // 6 comentários

Izaías Almada / "Escrevo ao som de panelas e gritos de crianças (coitadinhas) de “Fora PT”. O som, desagradável, incomoda mais pela ignorância, pela intolerância e pela tristeza de ver a que ponto pode chegar a manipulação de consciências." [...]

Paulo Arantes: O nome da crise

10/04/2015 // 9 comentários

Este texto foi escrito na primeira semana de abril de 2015 como postscriptum à entrevista "Entre os destroços do presente" em que Paulo Arantes procurava fechar um diagnóstico das duas décadas de progressismo brasileiro a partir do clima de "polarização" que aparecia como saldo do processo eleitoral de 2014. Neste postscriptum, atento aos sismógrafos da "tempestade perfeita" que veio à tona nos "idos de março" anunciando a implosão, a poucos meses da posse, do governo Dilma, Arantes procura pensar o que significa a esta altura falar em "crise". [...]

Paulo Arantes: Entre os destroços do presente

10/04/2015 // 3 comentários

Esta “entrevista” foi precedida por uma longa conversa de Paulo Arantes com Aray Nabuco e Lilian Primi, em meados de outubro, de cuja transcrição extraíram as perguntas que foram respondidas por escrito em fins de dezembro de 2014, início de janeiro deste ano. O resultado foi publicado parcialmente na Caros Amigos #215 de fevereiro de 2015., com o título: “O capitalismo está morrendo de overdose”. A versão integral do texto de que o leitor agora dispõe foi enviada diretamente pelo autor ao Blog da Boitempo complementada por um postscriptum redigido na primeira semana de abril intitulado "O nome da crise", sobre os "idos de março". [...]

26 de outubro: É a hora…

25/10/2014 // 1 comentário

Flávio Aguiar / "26 de outubro: é a hora. Não adianta fechar os olhos com a venda (aliás o termo é bom) do voto nulo, do voto em branco, da abstenção. As escolhas são cristalinas. Vou dar alguns exemplos." [...]

O que ainda resta de verdade nestas eleições?

24/10/2014 // 1 comentário

Espaço do Leitor: "Eis uma questão que vale ser levantada. Difícil respondê-la. Chuvas e mais chuvas – e não há qualquer ironia aqui, a água é drama na triste terra da garoa – de informações, textos, propagandas... O que há de verdade nisso tudo? O massacre diário contra o PT é um massacre contra o que se construiu em anos de trabalho, com todos os terríveis defeitos, mas com infinitos méritos – é preciso reconhecer. Massacre fantasiado de notícia policialesca e moldado pela estética jornalística. Mas atenção: nada disso retrata o ódio ao PT, que teria tido sua “chance” no palácio sem saber aproveitá-la – o velho e preconceituoso discurso. Os petistas se enganam com seu ódio aos tucanos, assim como estes também se iludem ao combater o suposto inimigo 'de esquerda'." [...]