poesia

Se eu devo morrer

11/10/2024 // 1 comentário

Nesta semana, em que se completou um ano do atual massacre em Gaza, capítulo mais recente de uma guerra centenária, assimétrica e colonial contra o povo palestino, publicamos o poeta Refaat Alareer, morto em um bombardeio israelense em dezembro de 2023. "Se eu devo morrer", com tradução e nota de Flávio Wolf de Aguiar, foi publicado na Margem Esquerda #43, que conta com um especial sobre Gaza. [...]

Alguns poemas do cárcere, de Ho Chi Minh

30/08/2024 // 1 comentário

Em razão dos 55 anos da morte de Ho Chi Minh, no próximo dia 2 de setembro, a seção de poesia do Blog da Boitempo faz uma homenagem com a publicação de alguns de seus poemas do cárcere, com versão e nota de Flávio Wolf de Aguiar, publicados no n.32 da Margem Esquerda, a revista da Boitempo. [...]

Maiakovski e seu passaporte vermelho

19/07/2024 // 1 comentário

Em razão dos 131 anos de Vladímir Maiakovski nesse dia 19 de julho, a seção de poesia do Blog da Boitempo homenageia o poeta russo com a publicação de "Poema do passaporte soviético", traduzido por Flávio Wolf de Aguiar e publicado no n.28 da Margem Esquerda, a revista da Boitempo. [...]

Poema de número 4

31/05/2024 // 1 comentário

Inauguramos a seção de poesia do Blog da Boitempo com o "Poema de número 4", do poeta palestino Zakaria Mohammad (1951-2023), publicado na última edição da Margem Esquerda, a revista da Boitempo. [...]

Por que “Catavento” não tem letra

13/07/2020 // 2 comentários

Por Mauro Iasi / "O que a música instrumental tem de extraordinário é que sua poesia emerge de um trabalho entre dois seres sociais que se completam à distância e no qual um não pode antecipar a contribuição do outro." [...]

Quando entrar setembro

23/03/2020 // 1 comentário

Por Mauro Iasi / "O que me agradaria uma vez passada esta crise, é que nossas casas fossem novamente habitadas por seres humanos que reaprenderam a valorizar o que realmente é importante." [...]

No trem

19/12/2019 // 1 comentário

Por Flávio Aguiar / "Acabamos aportando na estação de um hotel de luxo, onde podíamos comer durante o dia. Dormíamos no trem. Havia cerca de 100 passageiros, distribuídos em três vagões. Devido ao frio, dormíamos todos num único vagão, empilhados e amassados uns aos outros para nos aquecermos. Ali desfrutei da experiência que inspirou este poema." [...]

Lavando as mãos no oceano

28/10/2019 // 1 comentário

Mauro Iasi fechou o episódio mais recente do Café Bolchevique da TV Boitempo recitando um poema de sua autoria. Atendendo a pedidos do público, publicamos a versão por escrito aqui no Blog da Boitempo. [...]