Um primeiro de maio triste para os que são livres como pássaros
Mauro Iasi: "Em tempos de subordinação real e não meramente formal, certos segmentos da classe trabalhadora podem inclusive operar seus próprios meios, no entanto só podem operá-los subordinados ao capital e inserindo-se no mercado de produção de mercadorias ou serviços operados por grandes empresas. Como se fosse uma lei natural que sempre existiu. Os pássaros livres voam para o bem do capital que os aprisiona." [...]