mauro iasi

Os males do Brasil são…

10/06/2022 // 1 comentário

Mauro Iasi analisa a formação social do Brasil e reflete sobre nossas principais contradições, defendendo um programa revolucionário anticapitalista, antimonopolista e orientado para a desmercantilização da vida. [...]

O desejo, a conjuntura e a luta de classes

04/05/2022 // 1 comentário

Mauro Iasi: "Podemos nos dividir sobre as melhores táticas e a forma de implementar nossas estratégias, mas temos que abdicar de uma vez por todas da crença ingênua e infantil de que poderemos avançar de qualquer forma nos aliando aos nossos inimigos de classe sob o manto protetor de seu Estado." [...]

George, Robert e Louis

26/01/2022 // 3 comentários

Mauro Iasi: "Não sei das intenções de George e Robert, mas gosto de pensar que Louis Armstrong nos traz uma oração maravilhosa para um mundo horrível, a síntese brutal do que nós somos enquanto seres humanos e o quanto a arte se esforça para nos dar uma chance." [...]

Os fantasmas de Paris

08/04/2021 // 2 comentários

Mauro Iasi faz uma viagem no tempo na qual os fantasmas da Comuna se transformam em relíquias da classe operária e continuam a rondar a Europa e o mundo. [...]

O rato ruge

01/04/2021 // 6 comentários

Em sua coluna para o blog da Boitempo, Mauro Iasi analisa a possibilidade de ruptura institucional por parte do presidente miliciano diante das consequências dramáticas do caos pandêmico, dos acordos com o centrão e da crise com as forças armadas. [...]

Os olhos do Chile

02/12/2019 // 2 comentários

Por Mauro Iasi / "Os jovens cegos enfrentam seus algozes e dizem: 'eu posso vê-los, vocês não podem… vocês não têm olhos que voam'!" [...]

Lula “livre”: três cenários e uma suspeita

11/11/2019 // 5 comentários

Por Mauro Iasi / "Lula saiu da cadeia, e isso é bom. Mas sua saída é um efeito colateral de um plano dos mesmos que o colocaram lá. Estes sem dúvida zelarão para que seus direitos políticos sigam cassados e que, se necessário, ele volte para o cárcere quando as condições jurídicas forem satisfeitas, uma vez que as condenações nas primeiras instâncias ainda estão valendo." [...]