O homem sem pele. Theodor W. Adorno, leitor de Marcel Proust
Bruna Della Torre: "Proust, diz Adorno, é um mártir da felicidade. Ele a apreende na forma de imagens no momento em que ela se esvai. [...] Esse mergulho profundo na experiência individual está ligado, ao mesmo tempo, a um eu que não é mais capaz de agir no mundo." [...]