identitarismo

O mais aquém do tragi(-)cômico da esquerda do século XXI: um comentário sobre o duelo Paraná-Tupinambá

02/04/2018 // 2 comentários

Alexandre Pimenta propõe abordar o "elefante na sala" no debate entre Edemilson Paraná e Gabriel Tupinambá em curso no Blog da Boitempo. [...]

O ABC da organização: recapitulação e redirecionamento de um debate que periga virar um exemplo de si mesmo

13/12/2017 // 3 comentários

Gabriel Tupinambá parte para a sexta rodada de seu debate com Edemilson Paraná no Blog da Boitempo. [...]

Entender as opressões para combatê-las

10/11/2017 // 9 comentários

Por Luis Felipe Miguel / "Não se trata mais apenas expressar os interesses de uma classe operária entendida como sujeito coletivo unitário, mas de construir a vontade política e a unidade na ação de uma multiplicidade de grupos dominados. Para isso, entender com profundidade como se cruzam as diversas estruturas de opressão é fundamental." [...]

As esquerdas frente ao mundo dos problemas cotidianos

05/10/2017 // 6 comentários

Edemilson Paraná dá seguimento a seu debate com Gabriel Tupinambá no Blog da Boitempo em artigo sobre a praxiologia da transformação social e os impasses da esquerda hoje. [...]

A força social da graça, ou: como se avalia o poder popular?

26/07/2017 // 3 comentários

Gabriel Tupinambá escreve uma quadrúplica a Edemilson Paraná no Blog da Boitempo dando seguimento ao debate sobre a crise e os rumos da esquerda no século XXI. [...]

A esquerda diante do poder: do trágico ao cômico para o tragicômico

14/07/2017 // 5 comentários

Tréplica de Edemilson Paraná ao comentário de Gabriel Tupinambá a seu artigo sobre "Três dimensões da tragédia da esquerda no início do século XXI". [...]

Da tragédia à comédia

04/07/2017 // 6 comentários

Gabriel Tupinambá comenta o artigo "Três dimensões da tragédia da esquerda no início do século XXI", de Edemilson Paraná, publicado no Blog da Boitempo. [...]

Três dimensões da tragédia da esquerda no início do século XXI

29/06/2017 // 16 comentários

Edemilson Paraná faz um panorama esquemático da prática cotidiana das esquerdas nos espaços de luta política em que habita no presente, as classifica em três grandes “correntes” e se pergunta: "E se, na busca por uma esquerda conectada com os desafios de nosso tempo, conseguíssemos nos pautar pela necessidade de reter as virtudes e descartar os vícios de cada um desses tipos?" [...]