europa

Diário de Paris (V)

31/07/2024 // 1 comentário

Fabio Querido: "Basta uma passeada pelos quartiers populares para ver que o entusiasmo pelos Jogos Olímpicos passa ao largo. Eles são os 'vencidos' dos 'vencidos' apresentados – de maneira condescendente – pela narrativa oficial. Eles são o alvo da exceção permanente. Para eles, os 'valores republicanos' valem mais para lembrá-los o que eles não são, e nem poderiam ser." [...]

Diário de Paris (IV)

23/07/2024 // 1 comentário

Fabio Querido: "A V República, vertical e autoritária desde sempre, garantiu por muito tempo – apesar de sobressaltos pelo caminho, como em 1968 – certa estabilidade à empreitada modernizadora das classes dominantes. Há muitas dúvidas, hoje, de que ela poderá continuar a fazê-lo." [...]

Diário de Paris (III)

11/07/2024 // 1 comentário

Fabio Querido: "Apesar da vitória, o cenário não será dos mais fáceis para a nova Frente Popular, caso de fato assuma a chefia do governo. Mais do que se engajar nas negociações parlamentares, será preciso estabelecer, nas ruas e na sociedade, uma nova relação de forças capaz de pressionar o Parlamento a votar as medidas anunciadas." [...]

Diário de Paris (II)

02/07/2024 // 1 comentário

Diretamente de Paris, Fabio Querido escreve sobre o resultado do primeiro turno das eleições francesas e a ascensão da extrema-direita. [...]

Diário de Paris

26/06/2024 // 1 comentário

Diretamente de Paris, Fabio Querido escreve sobre os acontecimentos político-eleitorais subsequentes à dissolução da Assembleia Nacional e à convocação de novas eleições legislativas.  [...]

O fim da Europa Ocidental?

29/04/2022 // 1 comentário

Boaventura de Sousa Santos analisa a situação da Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial, passando pelo desenvolvimento da social-democracia até a destruição dos pilares que a sustentam. [...]

Para uma autocrítica da Europa

14/03/2022 // 4 comentários

Boaventura de Sousa Santos: "Porque não soube tratar das causas de crise da Ucrânia, a Europa está condenada a tratar das suas consequências. A poeira da tragédia está longe de ter cessado, mas, mesmo assim, somos forçados a concluir que os líderes europeus não estavam nem estão à altura da situação que vivemos. Ficarão na história como as lideranças mais medíocres que a Europa teve desde o fim da Segunda Guerra Mundial." [...]