Ainda estamos perguntando: onde estão?
Edson Teles comenta "Ainda estou aqui": "A história que nos é apresentada no filme trás para um público mais amplo que a bolha da esquerda ao menos dois elementos chaves para a compreensão da ditadura: o impacto de conviver com um desaparecimento forçado e a luta de familiares de mortos e desaparecidos por memória, verdade e justiça. Esses dois 'problemas' se constituem como as pedras no sapato de uma democracia vacilante e refém de estruturas hierárquicas, classistas, racistas e patriarcais." [...]