dilma

Ministro não é síndico e ministério não é condomínio | Carta aberta de Christian Dunker à Presidência da República

28/09/2015 // 2 comentários

Christian Dunker / "As coisas públicas não são bens que se trocam, elas são meios comuns para fins comuns. A fonte e origem de toda corrupção é a inversão entre meios e fins. As piores experiências e as práticas menos producentes nesta área são verificadas quando substituímos agentes interessados em saúde por gestores e políticos de ocasião." [...]

A crise e os golpes contra a classe trabalhadora

02/09/2015 // 5 comentários

Jorge Luiz Souto Maior / "Em vez da classe que vive do trabalho ficar acuada e temerosa quanto às possibilidades de retrocesso, precisa retomar as ruas e colocar as suas pautas, que devem ser: a defesa da democracia, das instituições públicas e dos direitos trabalhistas e sociais. É totalmente pertinente, portanto, os lemas que correm entre os trabalhadores: “nenhum direito a menos” e “os trabalhadores não vão pagar pela crise”." [...]

Democracia.com.br

13/08/2015 // 3 comentários

Izaías Almada / "Confesso que em toda a minha memória da política brasileira, nunca vivi um momento tão tenso e tão calhorda por parte, inclusive, de muitos que teriam o dever de ajudar na preservação da democracia..." [...]

Três crises… falta uma

12/08/2015 // 9 comentários

Mauro Iasi / "Por vezes, o politicismo das análises levam muitos a crer que o que falta é vontade política, uma boa reunião e a disposição ao dialogo e tudo se resolveria. Infelizmente, não é assim. O que falta é o desenlace da crise econômica numa dimensão que transborde os limites da crise política e se transforme numa crise do Estado burguês. Esta é a boa (e a má) notícia... isto pode, em breve, não faltar mais." [...]

Paulo Arantes: O nome da crise

10/04/2015 // 9 comentários

Este texto foi escrito na primeira semana de abril de 2015 como postscriptum à entrevista "Entre os destroços do presente" em que Paulo Arantes procurava fechar um diagnóstico das duas décadas de progressismo brasileiro a partir do clima de "polarização" que aparecia como saldo do processo eleitoral de 2014. Neste postscriptum, atento aos sismógrafos da "tempestade perfeita" que veio à tona nos "idos de março" anunciando a implosão, a poucos meses da posse, do governo Dilma, Arantes procura pensar o que significa a esta altura falar em "crise". [...]