crise

Brasil: a catástrofe (parte 2)

01/02/2020 // 6 comentários

Giovanni Alves / "Em que medida ainda é possível compatibilizar desenvolvimento civilizatório e capitalismo dependente de extração colonial-escravista? Diante das mudanças estruturais do capitalismo brasileiro nas últimas décadas, quais as perspectivas para a reconstrução da civilização brasileira num cenário histórico de crise longa e persistente do capitalismo global no século XXI?" [...]

Brasil: a catástrofe (parte 1)

18/06/2019 // 5 comentários

Giovanni Alves / "Em última instância, o excesso de poder constitui um dos próprios fundamentos do movimento da catástrofe brasileira encenada pelo governo Temer e herdada hoje pelo patético (e sinistro) governo Bolsonaro." [...]

Guerra aos “vagabundos”: sobre os fundamentos sociais da militarização em curso

12/03/2018 // 17 comentários

Por Maurílio Lima Botelho / "O discurso aparentemente progressista de que o combate à criminalidade deve vir acompanhado de medidas de integração econômica gira em falso. Tanto esquerda quanto direita se enredam na mesma contradição quando não percebem que as medidas adotadas pelo governo atual são a oficialização de um processo anterior objetivamente em curso de desintegração da socialização baseada no trabalho." [...]

Universidade em ritmo de barbárie

15/03/2017 // 7 comentários

Por Christian Dunker / "Se no lugar onde a palavra deve ser o princípio fundamental do poder, praticamos a violência gratuita, o que esperar para o nosso funcionamento social? Tudo se passa como se no momento em que as classes menos favorecidas chegam à universidade, é hora de fechá-la transformando-a em outra coisa." [...]

2016, o ano que não deveria ter começado…

03/01/2017 // 8 comentários

Por Flávio Aguiar / "Quando o Papa Gregório XIII instituiu seu novo calendário em 1582, o mundo pulou magicamente de 4 de outubro para 15 do mesmo mês. 10 dias (de 5 a 14 de outubro) foram simplesmente suprimidos. Fico assaltado por uma dúvida: me refugiar nestes dias que não existiram, o que equivaleria a um exílio para sempre, ou pedir ao Papa Francisco I que cancele o ano de 2016, fazendo-nos pular de 2015 para 2017, o ano do centenário da Gloriosa Revolução. " [...]