A Comuna de Paris ainda é uma fonte inesgotável para transformações radicais
Marcello Musto: "Não foi o ímpeto de um líder ou de um punhado de figuras carismáticas que deram vida à Comuna de Paris; sua marca registrada era sua dimensão claramente coletiva. Mulheres e homens se reuniram voluntariamente para perseguir um projeto comum de libertação. O autogoverno não era visto como uma utopia. A autoemancipação era considerada a tarefa essencial." [...]