Christian Dunker / Mais do que a regressão da biopolítica para a necropolítica e do círculo fechado e inversivo entre soberania e violência, o que “Bacurau”, lido junto com a peça “Casa Submersa”, propõe é uma oniropolítica: a restauração de nossa capacidade de sonhar, de olhar para o lado e de coabitar várias temporalidades contraditórias.
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