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Nem luto, nem melancolia

21/08/2020 // 2 comentários

Por Mauro Iasi / "Não é a vida que segue. É a morte, que segue em seu macabro trabalho auxiliada pelas hordas daqueles que a amam mais do que a vida. Lutemos para que os arqueólogos do futuro, quando escavarem os restos de nossa civilização não encontrem como nossa principal realização a indiferença." [...]

Os três espelhos

03/06/2020 // 5 comentários

Por Mauro Iasi / "Não se deve culpar o espelho pelas inversões que ele nos mostra. Como disse Marx, a religião e o Estado são uma consciência invertida porque são a consciência de um mundo invertido." [...]

No curto prazo todos estaremos mortos: apontamentos críticos sobre o novo consenso “keynesiano”

27/05/2020 // 4 comentários

Quando aqueles que querem acelerar o trilho da barbárie diante da pandemia afirmam que “preservar as economias implica aceitar perdas de vida”, a despeito do caráter assassino e eugenista de tal proposição, eles não deixam de expressar de forma distorcida uma “verdade”: sim, a lógica econômica de nossas sociedades, é cada vez mais a aceleração de um processo crescentemente hostil à vida. [...]

O novo coronavírus e a catástrofe do capitalismo global

20/05/2020 // 10 comentários

Giovanni Alves / "O descaso de governos e políticos pela ameaça real da pandemia do novo coronavírus – anunciada há décadas – revela o desprezo histórico do Estado político do capital pelo trabalho vivo irremediavelmente desvalorizado na medida em que aumenta de forma exacerbada a composição orgânica do capital" [...]

A ditadura que tentou matar o futuro

30/04/2020 // 2 comentários

Por Milton Pinheiro / "O perfil bonapartista, e a prática política do militar-presidente, tem colocado em movimento um golpe de Estado que já se apresenta em diversas ações, contudo, ainda não teve um desfecho institucional." [...]

Michael Löwy: O neofascista Bolsonaro diante da pandemia

28/04/2020 // 5 comentários

Por Michael Löwy / "Se Bolsonaro conseguisse impor sua orientação, o resultado seriam dez milhões de brasileiros mortos. Isto se chama, na linguagem penal internacional, genocídio. Por um crime equivalente, vários dignitários nazistas foram condenados à forca pelo Tribunal de Nuremberg." [...]