Biblioteca Lukács

A lenda de Fausto: de Chapolin a Lukács

27/06/2024 // 1 comentário

Como a lenda medieval que retrata a figura histórica de Georg (Johann) Faust (1480-1540), que estudou magia, medicina, astrologia e alquimia, trabalhou com horóscopos e profecias, ocupou 60 anos da vida de Goethe e tornou-se uma das grandes obras-primas da literatura alemã? E como também ocupou um lugar destacado no pensamento do grande György Lukács? Senta que lá vem em história! [...]

O Goethe de Lukács

27/09/2021 // 1 comentário

Ronaldo Vielmi Fortes apresenta “Goethe e seu tempo”, conjunto de cinco ensaios do filósofo húngaro escritos durante a década de 1930 e dedicados à obra de Johann Wolfgang von Goethe. [...]

Ética e estética no jovem Lukács

15/09/2021 // 1 comentário

Ricardo Musse examina “Estética da resistência: a autonomia da arte no jovem Lukács”, de Arlenice Almeida, enfatizando a reconstrução dos vínculos entre ética e estética na obra do filósofo húngaro feita pela autora. [...]

As últimas entrevistas de Lukács

02/09/2020 // 4 comentários

"Tomadas em seu conjunto, as entrevistas inéditas de Lukács compiladas em "Essenciais são os livros não escritos" revestem-se de irremediável atualidade, visto que seus conteúdos oferecem um amplo instrumental analítico e de intervenção concreta para a situação histórica presente, marcada pelo inegável avanço da barbárie produzida pelo capital." [...]

Tertulian: O testamento filosófico de Lukács

11/09/2019 // 1 comentário

É com tristeza que comunicamos o falecimento de Nicolas Tertulian (1929-2019). Filósofo franco-romeno muito influente no Brasil, era considerado um dos últimos herdeiros vivos do pensador marxista húngaro György Lukács, com quem manteve uma relação próxima, além de rica interlocução intelectual. Como forma de homenageá-lo, disponibilizamos um belo texto de Tertulian que incluímos como posfácio à nossa edição dos Prolegômenos para a ontologia do ser social, de Lukács. Publicado originalmente como introdução à edição italiana de 1990 dos Prolegômenos, o texto foi traduzido para o portugês por Ivo Tonet, com revisão de Maria Orlanda Pinassi, para a revista Crítica Marxista n. 3. [...]