Antonio Candido

As paixões de Antonio Candido

22/06/2017 // 2 comentários

O artigo que se segue foi preparado pelo professor e escritor Flávio Wolf de Aguiar a partir do texto-base da homenagem feita por ele a Antonio Candido de Mello e Souza na abertura do III Salão do Livro Político no dia 5 de junho de 2017. Recebida pela sua filha, Marina de Mello e Souza, a homenagem foi sucedida por uma conferência da presidente eleita Dilma Rousseff. Confira o vídeo completo da abertura ao final deste post. [...]

Antonio Candido, por Roberto Schwarz

12/05/2017 // 5 comentários

Em homenagem a Antonio Candido de Mello e Souza, que nos deixou hoje, dia 12 de maio de 2017, o Blog da Boitempo transcreve abaixo um verbete escrito por Roberto Schwarz, um de seus maiores discípulos herdeiros intelectuais, em 1993 para a Revista da USP. O texto oferece um panorama sucinto e afiado de alguns dos pontos-chave da trajetória e obra deste que é amplamente considerado o maior crítico literário brasileiro, e um dos últimos representantes de uma geração de "intérpretes do Brasil" responsável por encabeçar nossa dita "tradição crítica". [...]

Antonio Candido, intérprete do Brasil

12/05/2017 // 5 comentários

Em homenagem a Antonio Candido de Mello e Souza, crítico literário, engajado militante socialista e figura pioneira da nossa dita "tradição crítica", que nos deixou hoje, dia 12 de maio de 2017, o Blog da Boitempo disponibiliza, na íntegra, o capítulo dedicado a ele, e assinado por Flávio Aguiar, no livro "Intérpretes do Brasil: clássicos, rebeldes e renegados", organizado por Luiz Bernardo Pericás e Lincoln Secco. [...]

Antonio Candido: O jovem Florestan

10/08/2015 // 6 comentários

Antonio Candido / "A partir de agora haverá estudos sobre o jovem Florestan, como os há sobre o jovem Hegel, o jovem Comte, o jovem Marx. Para isso, fica esta pequena contribuição de quem foi por mais de 50 anos seu admirador incondicional e seu amigo afetuoso..." [...]

Lançamento Boitempo: “A cidade das letras”, de Ángel Rama

02/06/2015 // 1 comentário

Acaba de chegar da gráfica o novo título A cidade das letras, do crítico literário uruguaio Ángel Rama. Considerado por ninguém menos que Antonio Candido como "o maior crítico literário que a América Latina teve" no seu tempo, Rama estuda nesta obra de referência a concepção, o planejamento e a consolidação das cidades latino-americanas, desde a destruição da asteca Tenochtitlán, em 1521, até a inauguração de Brasília, na década de 1960. Ao revelar as cidades latino-americanas por meio das letras e da ordem dos signos, Rama traça um paralelo entre os projetos urbanísticos e o ideal desejado de urbe limpa, estéril e civilizada. Leia, no Blog da Boitempo, a orelha do livro, assinada por Flávio Aguiar. [...]