Adelaide Ivánova: "Torço para que o PT se reinvente, e que o personalismo da esquerda, petista ou não, seja superado por um pluralismo funcional e, sobretudo, militante. Não tenho dúvidas de que são os movimentos sociais, as lutas organizadas pelos comuns, que farão com que isso aconteça. Até lá, e de momento, a gente aperta 13 dia 2 de outubro, mas sem perder a disciplina organizativa e o rigor crítico, jamais."
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