Lançamentos e reimpressões

Lançamento Boitempo: “O capital, Livro II”, de Karl Marx

24/11/2014 // 4 comentários

A Boitempo acaba de lançar o aguardado Livro II de O capital, de Marx. A edição é a primeira no mundo a basear-se no conjunto publicado recentemente pela MEGA-2 (Marx-Engels-Gesamtausgabe), amplamente considerada por estudiosos a edição definitiva d’O capital de Marx. Esses documentos, que nunca haviam sido traduzidos para o português, permitiram a reconstrução dos manuscritos em sua totalidade. Além disso, o Livro II recebe o acréscimo de treze textos originais de Marx descartados por Engels em sua edição da obra. A tradução é de Rubens Enderle, que acaba de receber o Prêmio Jabuti de 2014 pela tradução do Livro I d'O capital. Disponível tanto em capa dura, quanto em brochura, a edição conta ainda com um prefácio de Michael Heinrich, discutindo as principais questões envolvendo o Livro II, e uma introdução, elaborada pelos pesquisadores da MEGA-2, contextualizando o que a nova edição ajuda a elucidar. A orelha, que reproduzimos integralmente abaixo, é do sociólogo do trabalho Ricardo Antunes. [...]

Confira os vídeos integrais do IV Curso Livre Marx-Engels, coordenado por José Paulo Netto

07/11/2014 // 9 comentários

Vem aí a edição definitiva do Livro II de "O capital", de Marx, sobre o processo de circulação do capital. O livro já está em gráfica, e chega às livrarias junto com o guia de leitura, de David Harvey, "Para entender O Capital, Livros II e III". Enquanto isso, que tal conferir o IV Curso Livre Marx-Engels, que publicamos recentemente no YouTube? Com curadoria de José Paulo Netto, as aulas seguem um duplo critério – cronológico e teórico –, e apresentam uma da obra marxiana desde os textos ditos de juventude até "O capital". [...]

A nova política reimagina a erradicação da miséria

25/10/2014 // 1 comentário

Em tempos de achatamento do humor e da ironia, adiantamos uma das histórias do aguardado "Cânone gráfico", a fantástica antologia da literatura universal em quadrinhos. Uma pérola da ironia ilustrada, escrita por Jonathan Swift e reinterpretada pelo traço ácido de Peter Kuper, o quadrinho ironiza a suposta neutralidade matemática da mentalidade "inovadora" de enxugamento de custos e maximização de rentabilidade, ao estendê-la a todas as áreas da vida social. [...]