Michael Löwy

Michael Löwy: Marx e o mundo não-ocidental

13/11/2019 // 1 comentário

Por Michael Löwy / "𝘔𝘢𝘳𝘹 𝘯𝘢𝘴 𝘮𝘢𝘳𝘨𝘦𝘯𝘴 é um livro verdadeiramente desbravador que vai na contracorrente da sabedoria convencional que insiste em reduzir Marx a um pensador eurocêntrico e economicista. A obra traz à tona um teórico global cuja crítica social era sensível às diversas formas de opressão e luta social." [...]

Michael Löwy: Rosa Luxemburgo, pensamento e ação

12/03/2019 // 2 comentários

Por Michael Löwy / "A vida e a obra de Rosa Luxemburgo se caracterizam pela extraordinária unidade entre pensamento e ação, teoria e prática, conhecimento científico e compromisso com a luta dos oprimidos. A grande virtude da biografia de Paul Frölich é conseguir dar conta dessa unidade e restituir, assim, a grandeza humana, política e intelectual dessa inesquecível figura do socialismo revolucionário do século XX." [...]

O marxismo surrealista de Michael Löwy

08/11/2018 // 2 comentários

Por Roberto Schwarz / "Michael Löwy é muito conhecido como historiador das ideias da esquerda, e praticamente desconhecido como militante do surrealismo. Entretanto, desde cedo já apostava no valor artístico da profanação." [...]

Michael Löwy: A descoberta do último Marx

30/05/2018 // 2 comentários

Por Michael Löwy / "Karl Marx não era dos que se aposentam da revolução: continuou pensando, escrevendo, lutando, até seu último suspiro. A morte interrompeu um extraordinário processo de reelaboração, de reformulação, de reinvenção do materialismo histórico e da teoria da revolução." [...]

Michael Löwy: O romantismo revolucionário de Maio de 1968

25/05/2018 // 3 comentários

Por Michael Löwy / "O espírito romântico de Maio de 1968 não é composto somente de “negatividade”. Ele está carregado também de esperanças utópicas, de sonhos libertários e surrealistas, de “explosões de subjetividade”. A reivindicação do direito à subjetividade estava inseparavelmente ligada à impulsão anticapitalista radical que cruzava, de um lado a outro, o espírito de Maio de 1968." [...]

Bensaïd: Forças do comunismo

12/01/2018 // 3 comentários

Por Daniel Bensaïd / "Da experiência fundadora de 1848 à da Comuna, o “movimento real” tendendo à abolição da ordem estabelecida tomou forma e força, dissipando as “obsessões sectárias” e ridicularizando “o tom de oráculo da infalibilidade científica“. Dito de outro modo, o comunismo, que foi primeiro um estado de espírito ou um “comunismo filosófico“, encontrou a sua forma política. Num quarto de século, cumpriu a sua transformação: dos seus modos de aparição filosóficos e utópicos, à forma política enfim encontrada da emancipação." [...]

Bensaïd: As questões de Outubro

15/08/2017 // 2 comentários

Daniel Bensaïd passa a limpo o legado da Revolução Russa ao longo de três questões cruciais de historiografia política, no dossiê "1917: o ano que abalou o mundo", do Blog da Boitempo. [...]