Christian Dunker

Educação ou cultura?

01/10/2014 // 1 comentário

Christian Dunker / "A retórica de campanha dirá que o melhor de Lula já estava em FHC, e que o melhor de Marina já estava em Dilma..." [...]

Somos todos vândalos?

10/09/2014 // 1 comentário

Christian Dunker / "A operação de Žižek no livro 'Violência' não é pela pacificação nem pela “violentização” da sociedade, mas pela desativação da retórica da violência, e pelo seu uso mais advertido na análise de eventos sociais." [...]

Que fim levou a direita ilustrada?

02/07/2014 // 82 comentários

Christian Dunker / "Quando leio Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho, Diogo Mainardi, Rodrigo Constantino e os chamados neoconservadores eu me pergunto: o que aconteceu com a tênue, mas boa, tradição da direita ilustrada brasileira? Que fim levou o pessoal que realmente acreditava nas ideias de Milton Friedman, que queria discutir Ayn Rand ou que, no geral, tinha teses para interpretar o Brasil?" [...]

A corrupção dentro da lei

04/06/2014 // 8 comentários

Christian Dunker / "Mais importante que mais direitos é a invenção de formas de vida que os tornem desnecessários. A corrupção dentro da lei se torna assim nosso problema de maior impacto local. Não haverá lei que nos faça ver a limitação de uma vida baseada na defesa de garantias, no direito ao gozo ou na moral de condomínios. É isso que nossa direita hobessiana ainda não conseguiu entender." https://wp.me/pB9tZ-2ub [...]

A Copa do Mundo é nossa

02/05/2014 // 1 comentário

Christian Dunker...Em pequena escala o futebol é um empreendimento muito brasileiro, que nasce da combinação entre escassez e contingência: depende de naquele time haver dois ou três laterais direitos disponíveis, e nenhum na esquerda, do técnico não ser pedófilo demais, do dono do time não ser tio do meia-armador, de você não machucar naquele jogo, ou estar suspenso quando vier olheiro, ou entrar no dia de mau humor do juiz ou do bandeirinha. [...]

O amor em tempos das almas puras

09/04/2014 // 3 comentários

Christian Dunker / "Sempre desconfiei dos psicanalistas profissionais, prefiro os amadores. Aqueles cuja única promessa é a de que um dia poderemos nos separar deste amor que virá. No contexto destas 'ligações perigosas' aparece então uma psicanálise com menos ideais de pureza e purificação. Para ela, um analista que tenha por condição de autenticação sua capacidade de amar. Afinal, este era o único critério decente de normalidade que encontramos em Freud (além de trabalhar)..." [...]