Colaborações especiais

Karl Marx, esse desconhecido imperdível

06/07/2023 // 1 comentário

Valerio Arcary comenta "Marx, esse desconhecido", de Michael Löwy: "São raros aqueles que conseguem unir o rigor, o respeito e a inteligência de interpretações inusitadas com a força, a paixão e até a alegria da aposta revolucionária." [...]

Maria Rita Kehl e as saídas para o Brasil

14/06/2023 // 1 comentário

Tiago Ferro comenta "Tempo esquisito", de Maria Rita Kehl: "A miscelânea de assuntos, e também de formas, reflete o esforço crítico para cercar um objeto pra lá de escorregadio: a experiência brasileira contemporânea." [...]

Muito além das quatro linhas: o racismo contra Vinícius Jr.

26/05/2023 // 1 comentário

Douglas Barros: "Vinícius Jr. se tornou o bode expiatório de promoção ao engajamento de vários fascistas espanhóis e qualquer possibilidade de romper com esse ascenso não está nas suas mãos ou nos seus pés. Não se limita às quatro linhas. Requer uma mobilização coletiva de jogadores e torcedores que ainda defendem a igualdade fundamental como valor inegociável e são ardorosamente antifascistas." [...]

Frankfurt, 100 anos. Teoria Crítica e Formação

25/05/2023 // 1 comentário

Bruna Della Torre: "Cabe a nós defender a Bildung contra seus admiradores conservadores, mas também contra seus detratores neoliberais. Do contrário, ocorrerá com a teoria crítica o que escutei outro dia sobre alguns de seus representantes: se tornará uma teoria cítrica, que faz arder, mas não flameja." [...]

Marx, um pensador de frente para a história

05/05/2023 // 1 comentário

Milton Pinheiro: "Esse imenso pensador revolucionário se consolidou como intérprete da contemporaneidade e continua sendo uma trilha fértil para armar a intervenção humana no sentido da transformação do mundo em que vivemos." [...]

Os oitenta anos de “O ser e o nada” e sua atualidade

19/04/2023 // 1 comentário

Douglas Barros e Thiago Rodrigues comentam a atualidade de "O ser e o nada": "Eis aqui uma tradução possível para o famigerado conceito de liberdade em Sartre; a possibilidade de abrirmos caminhos mesmo diante da mais absoluta prisão que, invariavelmente, reside em nós mesmo e naquilo que desejamos. Enfim é preciso reaprender a imaginar, passo fundamental à descolonização de nosso imaginário. Enquanto estivermos nesse inferno, Sartre segue sendo um Virgílio fundamental! Viva os oitenta anos de Ser e Nada!" [...]