Dia do trabalhador e da trabalhadora com descontos de até 40% na Boitempo!

Em comemoração ao Dia Internacional do Trabalhador, nos dias 1 e 2 de maio a Boitempo concede descontos de 20-40% na Coleção Mundo do Trabalho!

Publicado em 01/05/2021 // 1 comentário

Para comemorar o Dia Internacional do Trabalhador e da Trabalhadora, a Boitempo realiza uma promoção especial tendo como foco a coleção Mundo do trabalho, com uma seleção de títulos com descontos de 20 a 40% em nossa loja virtual nos dias 1 e 2 de maio! Em meio a uma pandemia global, que afeta a vida de trabalhadores e trabalhadoras de todo o planeta de maneira sem precedentes, a promoção da Boitempo visa incentivar a reflexão sobre como essa profunda crise acentuou as dificuldades anteriormente enfrentadas no mundo do trabalho e quais são os desafios para superá-la.

A coleção Mundo do trabalho tem coordenação de Ricardo Antunes e conta com conselho editorial composto por Graça Druck, Luci Praun, Marco Aurélio Santana, Murillo van der Laan, Ricardo Festi e Ruy Braga. Reúne estudos sobre o trabalho e sua centralidade, análises do sindicalismo, questões de gênero e o impacto das transformações trazidas pela globalização. São leituras essenciais para a reflexão acerca do mundo do trabalho, abordando seu passado, presente e formulando perspectivas para o futuro.

Confira aqui a seleção de títulos com até 40% de desconto em nossa loja virtual!

Todos os livros digitais da coleção Mundo do trabalho de nosso catálogo também estão com preços promocionais nas principais lojas do ramo: Kobo, Google, Apple e Amazon – de R$ 1,99 a R$ 19,90, entre 1 e 2 de maio:

O ardil da flexibilidade, de Sadi Dal Rosso
O caracol e sua concha, de Ricardo Antunes
A classe trabalhadora: de Marx ao nosso tempo, de Marcelo Badaró Mattos
O conceito de dialética em Lukács, de István Mészáros
O continente do labor, de Ricardo Antunes
A crise estrutural do capital, de István Mészáros
O desafio e o fardo do tempo histórico, de István Mészáros
A educação para além do capital, de István Mészáros
O emprego na globalização, de Marcio Pochmann
O emprego no desenvolvimento da nação, de Marcio Pochmann
Gênero e trabalho no Brasil e na França: perspectivas interseccionais, organizado por Alice Rangel de Paiva Abreu
Helena Hirata e Maria Rosa Lombardi
Infoproletários: degradação real do trabalho virtual, organizado por Ricardo Antunes e Ruy Braga
O mito da grande classe média: capitalismo e estrutura social, de Marcio Pochmann
A montanha que devemos conquistar: reflexões acerca do Estado, de István Mészáros
Nova classe média?, de Marcio Pochmann
A obra de Sartre, de István Mészáros
Para além do capital, de István Mészáros
A política do precariado, de Ruy Braga
O privilégio da servidão (2ª edição), de Ricardo Antunes
A rebeldia do precariado, de Ruy Braga
A revolta dos intelectuais na Hungria, de István Mészáros
Riqueza e miséria do trabalho no Brasil II, de Ricardo Antunes
Riqueza e miséria do trabalho no Brasil IV, de Ricardo Antunes
Os sentidos do trabalho, de Ricardo Antunes
A teoria da alienação em Marx (2ª edição), de István Mészáros
Trabalho e dialética: Hegel, Marx e a teoria social do devir, de Jesus Ranieri
Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório, de Giovanni Alves
Uberização, trabalho digital e indústria 4.0, organizado por Ricardo Antunes
Um porto no capitalismo global: desvendando a acumulação entrelaçada no Rio de Janeiro, de Guilherme Leite Gonçalves e Sérgio Costa
Trabalhadores, uni-vos: antologia política da I Internacional, de Marcello Musto
Coronavírus: o trabalho sob fogo cruzado, de Ricardo Antunes

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Para entender a história do movimento dos trabalhadores

Marcelo Musto fala sobre a história da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), que se tornou símbolo da luta de classes e influenciou as ideias de milhões de trabalhadores ao redor do planeta. Conhecer suas resoluções e aprender com as experiências de seus protagonistas é fundamental para repensar os problemas do presente.

Privilégio da servidão
Confira o curso “O privilégio da servidão”, em que Ricardo Antunes comenta sobre a nova morfologia do trabalho no capitalismo contemporâneo, a crise dos sindicatos e das formas de mobilização dos trabalhadores, o diagnóstico do cenário político atual e os desafios para uma renovada práxis política socialista emancipatória.

O precariado
Em cinco aulas, Ruy Braga define o conceito de precariado e faz um balanço dos processos de precarização do trabalho decorrentes da implementação do neoliberalismo no Sul global.

Uberização e trabalho 4.0
Ricardo Antunes, Paulo Galo e Luci Praun debatem sobre a uberização, um processo de individualização e invisibilização das relações de trabalho, que assumem a aparência de “prestação de serviços”, obliterando relações de assalariamento e de exploração.

Coronavírus e o mundo do trabalho
A eclosão do coronavírus é consequência de uma simbiose letal entre a crise estrutural do capital, em curso há vários anos, à qual se somam uma avassaladora crise social e uma profunda crise política de consequências inimagináveis. Debate com com Ricardo Antunes, Renata Souza, e mediação de Cecília Olliveira.

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Saiba mais:

Blog da Boitempo: 8 obras para entender os desafios da classe trabalhadora hoje, por Ricardo Antunes
Blog da Boitempo: Trabalho virtual?, por Ricardo Antunes
Blog da Boitempo: A catástrofe do trabalho no Brasil , por Giovanni Alves
Blog da Boitempo: Breque no despotismo algorítmico: uberização, trabalho sob demanda e insubordinação, de Ludmila Costhek Abilio
Blog da Boitempo: A terceirização e a UBERização do trabalho no Brasil, por Marcio Pochmann
Podcast Guilhotina: Guilhotina #20 – Ludmila Costhek Abilio, autora de Sem maquiagem, comenta sobre a uberização do trabalho
Podcast Armas da Crítica: CB#05 Ricardo Antunes – A constituição da classe trabalhadora,
Podcast Armas da Crítica: CB #08 – Ruy Braga – Democracia, trabalho e socialismo em Marx e Engels
Podcast Larvas Indendiadas: Helena Hirata – Da divisão sexual do trabalho aos estudos sobre o cuidado

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De que forma a pandemia agravou as já abissais desigualdades sociais no Brasil, na América Latina e no mundo? Como o capital se comporta diante de uma crise sanitária dessa magnitude? É possível afirmar que a brutal expansão da covid-19 tem preferência de classe, gênero, raça e etnia? Nesta obra, o professor de sociologia do trabalho Ricardo Antunes apresenta diversos textos escritos nos últimos anos que conceituam o atual estágio do desenvolvimento capitalista, em especial no que se refere aos novos modos de sujeição do trabalho. Seu foco principal é interpretar de que forma a pandemia e a gestão Jair Bolsonaro vêm determinar um capitalismo já em crise.

De Mariana a Brumadinho, os últimos anos foram marcados por “acidentes” ambientais promovidos pela mineradora Vale S.A. O solo movediço da globalização, do sociólogo Thiago Aguiar, é resultado de uma ampla pesquisa sociológica, econômica e etnográfica, conduzida em dois países com forte presença da gigante mineradora, Brasil e Canadá. O autor foi a campo e conversou com trabalhadores, dirigentes sindicais, gestores e ex-gestores da empresa para mostrar as mudanças nas relações de trabalho ao longo dos anos, a reestruturação das operações da Vale no Canadá, após a compra da Inco em 2006, que levou à maior greve no setor privado daquele país em trinta anos, além das recentes transformações na estrutura de propriedade e na “governança corporativa” da Vale.

Escravidão, servidão e outras formas de trabalho compulsório são parte da história de sociedades antigas e pré-modernas. Mas como explicar a permanência desse tipo de opressão e violência na contemporaneidade? Nesta obra, o procurador do trabalho Tiago Cavalcanti faz uma impactante reflexão sobre as várias faces da exploração do trabalho em diferentes conformações sociais, com destaque para a sociedade capitalista atual. Indo além da análise jurídica, o livro propõe um olhar crítico à trajetória histórica do trabalho humano e busca alternativas que possibilitem uma vida digna e realmente livre para todos.

Brasil, crescimento ou estagnação? Desenvolvimento ou desindustrialização? Em ano de eleições, polarizadas como poucas vezes se viu, a edição 23 da revista Margem Esquerda se propõe a discutir o presente e o futuro de nosso país. “Onda conservadora” de um lado – representada pela figura do tucano Aécio Neves – e a resistência democrática de outro, formada em torno da petista Dilma Rousseff, colocam em pauta diferentes projetos ou distintas nuances para o Brasil. A edição conta ainda com um especial de 150 anos de fundação da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), organizado por Ricardo Antunes, com textos do sociólogo Michael Löwy e do cientista político italiano Marcello Musto.

O novo livro do sociólogo e professor da Unicamp Ricardo Antunes apresenta um retrato detalhado da classe trabalhadora hoje, em suas principais tendências. O estudo apresenta uma análise detalhada das mudanças trabalhistas que ocorreram na história recente do país, desde a redemocratização até o impeachment de Dilma Rousseff, e seu eixo está em compreender a explosão do novo proletariado de serviços, que se desenvolve com o trabalho digital, on-line e intermitente. Antunes demonstra como estão se manifestando essas tendências tanto nos países da Europa quanto no Brasil, apresentando elementos presentes na nova morfologia do trabalho. Os adoecimentos, padecimentos, precarizações, terceirizações, desregulamentações e assédios parecem tornar-se mais a regra do que a exceção.