Sim, você leu certo. A mega-promoção de férias da Boitempo está de volta. São mais de cem títulos com descontos de 50-90%!

Confira a lista completa de livros clicando aqui!

Com obras a partir de R$ 2,90, a seleção inclui autores como Slavoj Žižek, István Mészáros, David Harvey, Maria Rita Kehl, Giorgio Agamben, Raymond Williams, Perry Anderson, Chico de Oliveira, Daniel Bensaid e muitos outros…

Tem livros de economia, sociologia, urbanismo, política, geografia, psicanálise, história, filosofia, crítica literária, romance, tecnologia, artes plásticas, música, poesia e até quadrinhos!

A promoção acontece exclusivamente no site da Boitempo e dura até o quinta-feira, dia 25 de julho. Leia nossa notinha completa abaixo.

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É isso aí, camaradas,

Temos ótimas notícias: nosso site voltou a funcionar normalmente! Com tudo no jeito, está oficialmente de volta ao ar a nossa megapromoção de férias. Como prometemos, a duração foi devidamente ampliada pra compensar os dias de instabilidade. Isso significa que ela vai se estender por mais uma semana inteira: até o dia 25 de julho vocês encontrarão no site da Boitempo mais de cem títulos com descontos de 50% a 90%.

Sabemos da animação de vocês e por isso pedimos um pouquinho de paciência nesse retorno. Por conta do alto número de acessos, nosso pacato site poderá eventualmente ficar um pouco mais lento que o normal em algum momento ou outro mas, para além disso, tudo deverá funcionar sem problemas.

Agradecemos mais uma vez o carinho e o apoio bem-humorado de vocês nessa semana turbulenta. Demos boas risadas com os comentários e gifs que recebemos, deixando esse processo todo bem mais leve para a nossa equipe!

Atendendo a pedidos, produzimos também um PDF elencando os títulos da promoção e seus respectivos descontos. Clique aqui para baixar a lista completa.

Boa leitura!

Equipe Boitempo

P.S. Quem por acaso teve a sorte de conseguir finalizar sua compra durante o período de instabilidade do site, pode ficar tranquilo que seu pedido foi processado e já está sendo preparado.

Quer uma dica do que incluir no carrinho?

Com mais de cem títulos dos mais diversos formatos e temáticas, pode ficar difícil decidir quais deles têm mais a sua cara. Foi pensando nisso que a editoria do Blog da Boitempo preparou uma seleção rápida com livros para todos os bolsos:

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Livros com 50%

A montanha que devemos conquistar, de István Mészáros

Por que? Último livro publicado em vida do filósofo marxista húngaro, que delineia as linhas gerais de seu ambicioso projeto de crítica radical do Estado.

Paris, capital da modernidade, de David Harvey

Por que? Livro predileto do geógrafo marxista David Harvey. Edição caprichada, recheada de fotografias e ilustrações históricas.

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Livros com 60%

Menos que nada: Hegel e a sombra do materialismo dialético, de Slavoj Žižek

Por que? Obra-prima do filósofo marxista esloveno, em que ele faz seu acerto de contas com a tradição dialética. Se for ler só um livro dele, opte por este.

Palavras-chave: um vocabulário de cultura e sociedade, de Raymond Williams

Por que? Ambicioso projeto do crítico cultural marxista galês, este volume de referência de quase 500 páginas, tem edição brasileira caprichada acrescida de verbetes inéditos assinados por Vladimir Safatle, Celso Frederico, Marcos Soares, Isleide Fontenelle, entre outros.

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Caio Prado Jr.: uma biografia política, de Luiz Bernardo Pericás

Por que? Obra de referência sobre nosso maior historiador marxista, que rendeu ao seu autor o prêmio Juca Pato de intelectual do ano (mesmo prêmio concedido ao próprio Caio Prado nos anos 60), e o prêmio Jabuti de melhor biografia.

O continente do labor, de Ricardo Antunes

Por que? Nosso maior sociólogo marxista do trabalho vivo debruça-se sobre a América Latina, “este continente que nasceu para servir e trabalhar, mas que sabe também conjugar felicidade com rebelião, sofrimento com liberação, espoliação com revolução”.

A noiva da revolução: ensaios sobre Celso Furtado, de Chico de Oliveira

Por que? Chico nos deixou na semana passada. Neste livro, um dos nossos mais brilhantes e afiados sociólogos marxistas presta sua homenagem ao seu grande mestre em um conjunto de artigos que procura ressaltar o melhor da contribuição intelectual de Furtado, o que inclui, necessariamente, discordâncias e divergências.

Trabalhadores uni-vos!: antologia política da I Internacional, de Marcello Musto (org.)

Por que? Um dos achados desta promoção de férias. Musto reúne e comenta textos preciosos (de Marx, Engels, Bakunin, entre outros), muitos deles inéditos, da AIT. Recomendado por Negri, Wallerstein e Ollman, o volume configura um arquivo de valor inestimável para a história e a teoria do movimento dos trabalhadores, bem como para a crítica do capitalismo.

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80%

O alfaiate de Ulm: uma possível história do Partido Comunista Italiano, de Lucio Magri

Por que? Um dos raros relatos históricos abrangentes sobre o maior partido comunista do Ocidente é também extremamente bem escrito e ponderado. Neste seu último projeto de vida, Magri narra a ascensão e queda do PCI com aguda inteligência histórica e imaginação política.

Cânone gráfico: clássicos da literatura universal em quadrinhos, de Russ Kick (org.)

Por que? Obra monumental organizada em torno de uma ideia simples: clássicos de Dickens, Homero, Shakespeare, Dostoiévski e Nietzsche reinterpretadas no traço de mestres dos quadrinhos como Robert Crumb, Will Eisner, Hunt Emerson. Talvez o livro com maior desconto agregado em toda esta promoção. Seus dois volumes são perfeitos para presentear os camaradas e familiares.

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90%

Apologia dos bárbaros: ensaios contra o Império, de Mike Davis

Por que? Mike Davis, autor de Planeta favela, dispara conta o imperialismo estadunidense neste belo conjunto de 47 ensaios. A edição brasileira traz ilustrações especiais assinadas pelo cartunista Calos Latuff.

Claun: a saga dos bate-bolas, de Felipe Bragança (criação) e Daniel Sake, Diego Sanchez e Gustavo Bragança (arte)

Por que? A mais explosiva graphic novel nacional publicada pelo selo de quadrinhos da Boitempo, o Barricada. Retrabalhando a história e a tradição dos “bate-bolas” cariocas, o livro recupera a estética carnavalesca moldada na resistência aos processos limpeza social no Rio de Janeiro dos anos 20 para criar um universo mitológico que ecoa as sensibilidades das atuais explosões de rua.

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