Žižek indica 6 livros para entender Hegel
Slavoj Žižek desenvolve em Menos que nada: Hegel e a sombra do materialismo dialético (Boitempo, 2013) a expressão mais sistemática de sua filosofia ao propôr uma inusitada “repetição” do grande filósofo idealista alemão à luz dos atuais impasses do capitalismo global. Perguntado a respeito de quais livros sobre Hegel foram os mais influentes em seus estudos, o esloveno respondeu com a seguinte lista (sem ordem de importância):
L’ envers de la dialectique: Hegel à la lumière de Nietzsche [O avesso da dialética: Hegel à luz de Nietzsche], de Gerard Lebrun
The Persistence of Subjectivity: On the Kantian Aftermath, de Robert Pippin
Hegel Variations: On the Phenomenology of the Spirit, de Fredric Jameson
Mourning Sickness: Hegel and the French Revolution, de Rebecca Comay
The Future of Hegel: Plasticity, Temporality and Dialectic, de Catherine Malabou
In the Spirit of Hegel, de Robert C. Solomon
Quais livros vocês diriam que estão faltando? Que autores e comentadores foram os mais importantes nos seus estudos sobre Hegel, Marx e filosofia alemã?
Já viu o booktrailer de Menos que nada?
E a entrevista de Žižek sobre o livro na Univesp TV:
Žižek passou pelo Roda Viva quando veio lançar o livro aqui no Brasil: (reparem na camiseta que ele escolheu usar no dia!)
Pra encerrar: a aula de Rodnei Nascimento sobre Menos que nada, no Curso de introdção à obra de Slavoj Žižek”, da Boitempo:
Hyppolite, Kojève, Adorno (Três Estudos sobre Hegel; Dialética Negativa)
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Sistema de Hegel, O: o Idealismo da Subjetividade e o Problema Da Intersubjetividade – Vittorio Hosle
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Imprescindível é o “Hegel”, de Charles Taylor. E a compilação de Cambridge
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Adorno, três estudos, lebrun, paciência do conceito e Arantes, Hegel, a ordem do tempo.
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É um pouco curioso que indiquem obras correlatas ao autor – e não as mais indicadas do próprio Hegel.
Enfim, por acaso estou lendo um livro dele (Princípios da filosofia do direito), e, de fato, não é tarefa das mais fáceis. Do mesmo modo que Marx, Hegel não faz questão nenhuma de escrever de maneira inteligível. Quem quiser decifrá-lo que se vire.
Tô na luta. 🙂
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Valorizando a prata da casa, eu indico um pequeno grande livro: Leandro Konder – Hegel: a razão quase enlouquecida
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Republicou isso em tyrsoreblog.
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“Só” faltaram todos os livros sobre Hegel do Terry Pinkard.
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