Boletim Boitempo: Imprensa e poder

Boletim Cabeceira

De 23 a 30 de abril de 2013

Destaque

O capital
Livro I

Karl Marx

Em breve em e-book.

Um livro capital.
Por João Paulo Cunha, Lucilia Delgado, Hugo Cerqueira e Frederico Rick.
O Estado de Minas – Capa – Pensar – 20 de abril de 2013.

“Vencidas as 900 páginas do primeiro volume, o leitor certamente entenderá melhor o mundo em que vive. Mas o maior mérito do livro, independentemente da radiografia do modo de produção capitalista, talvez seja abrir os olhos para o pensamento marxista. Não no sentido de convencer as pessoas a se filiarem às hostes da esquerda, mas de alargar seu espírito para os demônios que habitam o cotidiano das relações alienadas e consumistas de nosso tempo. Muitos vão se surpreender com Marx. Um pensador que falava tanto da exploração do trabalho porque apostava que o melhor do homem era a poesia; que não perde tempo em apontar a sociedade perfeita (sua atenção era para a imperfeição do que via à sua volta); que se afundou nos estudos de economia exatamente para reduzir sua importância na vida da sociedade; que via no socialismo a continuidade da tradição de liberdade e conquista dos direitos civis. O próprio Marx, certa vez, afirmou que não era marxista. O que o livro oferece ainda ao leitor é a abertura à posteridade criada por ele. Boa parte do pensamento social, cultural e político contemporâneo só é plenamente compreensível a partir da leitura de Marx e, entre suas obras, sobretudo de O capital.” [Leia mais]

Leitores brasileiros com nova tradução d’O capital.
Por Lejeune Mirhan.
Revista Sociologia – Resenha – abril de 2013.

“Esta tradução tem a maior novidade, de meu ponto de vista, do que todas as outras e mesmo em toda a literatura marxista existente no Brasil. O conceito central na obra de Marx, que sempre o conhecemos por “mais valia” vem agora traduzido por “mais valor”. Tem muito mais sentido. Até porque o centro do pensamento econômico de Marx, que vai explicar como o capital vai crescer a partir do trabalho produtivo, só tem sentido com a exploração do trabalho e da parcela de valor agregado pelos proletários e trabalhadores produtivos que vai trazer a riqueza para os capitalistas e a classe burguesa. É muito mais fácil de compreender, palatável a tradução para Mais Valor. Recomendo não só a leitura dessa magnífica obra de economia, mas também de política, filosofia e sociologia. Parabéns à Boitempo por essa nova tradução.” [Leia mais]

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Para entender O capital
Livro I

David Harvey

Em breve em e-book.
Boletim

O capital, por David Harvey. Por Renato Pompeu.
Caros Amigos – Entrevista – Abril de 2013.

“O geógrafo britânico David Harvey lançou no Brasil Para entender ‘O capital’ em que reúne e expande uma série de aulas on-line que obtiveram muita repercussão. Na entrevista, o geógrafo fala do novo livro e do que representa a obra de Marx para as novas gerações.” [Leia a entrevista completa]

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Lançamentos

Mídia, poder e contrapoder
da concentração monopolítica à democratização da comunicação

Dênis de Moraes (org.)

Em breve em e-book.

Imprensa e poder. Por Redação.
O Estado de Minas – Divirta-se – Orelha – 20 de abril de 2013.

“Tema sempre polêmico, a relação entre imprensa e política ganha em breve obra escrita a seis mãos: Mídia, poder e contrapoder: da concentração monopólica à democratização da informação, lançado pela Boitempo Editorial. Organizado por Dênis de Moraes, com ensaios de Ignacio Ramonet e Pascual Serrano, o livro reúne sete textos que fazem uma reflexão crítica sobre o poder mundial da mídia, a cultura tecnológica, a comunicação globalizada, o jornalismo contra-hegemônico em rede, as políticas públicas de direito à comunicação e a democratização da informação na América Latina.”

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Bazar da dívida externa brasileira
Rabah Benakouche

Em breve em e-book.

Boitempo

A dívida política. Por Nildo Viana.
Revista Sociologia – Antenado – Livros – abril de 2013.

“Rabah Benakouche, em seu livro Bazar da dívida externa brasileira, desvenda a política de endividamento existente no Brasil, de 1947 até 2007, em todas as suas fases: a do endividamento implícito, de 1947 até 1967; a da política explícita, de 1968 até final dos anos 1970; a da política informal, a partir de 1981. A novidade da abordagem é que o autor discute a questão da dívida externa não apenas pela ótica tradicional dos economistas, focalizando apenas o balanço de pagamentos e as aparências das trocas mercantis, mas insere a questão política e geopolítica para explicar o processo de endividamento. Assim, embora se possa discordar de algumas de suas teses, Benakouche retoma suas contribuições para se pensar o regime de acumulação e a sociedade brasileira, num instigante trabalho multidisciplinar, que abarca a História, a Economia, a Sociologia e outras ciências humanas.”

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Cypherpunks
liberdade e o futuro da internet

Julian Assange et al

Disponível em e-book na Saraiva, na Kobo e na Amazon (R$ 15,00)

Julian Assange resgata movimento dos anos 80 em seu livro CypherpunksPor Eduardo Fernandes.
Gizmodo – UOL – 22 de abril de 2013.

“A parte mais interessante de Cypherpunks são os capítulos em que Assange e convidados analisam como o cenário político e tecnológico mudou desde os primórdios do movimento. Em 30 anos, o problema da circulação de informações e da privacidade é completamente outro: os primeiros cypherpunks, Eric Hughes, John Gilmore e Tim May (do The Crypto Anarchist Manifesto) eram geeks que viam outros geeks se comunicando via Usenet. Assange vive num momento em que até carros trazem computadores embutidos e conectados à internet: ‘As comunicações, no próprio núcleo das nossas vidas privadas, movem-se cada vez mais pela internet. Assim, de fato, nossas vidas privadas entraram numa zona militarizada. É como ter um soldado debaixo da cama. É a militarização da vida civil.’” [Leia mais]

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A política do precariado
do populismo à hegemonia lulista

Ruy Braga

Disponível em e-book aqui (R$ 20,00).


Sem garantias. Por Jussara Goyano.

Revista Sociologia – Entrevista – Abril de 2013.

“’Em minha opinião, o precariado é, em primeiro lugar, aquele setor da classe trabalhadora permanentemente pressionado pelo aumento da exploração econômica e pela ameaça da exclusão social’, diz o autor, sobre a verdadeira inquietação gerada no mundo do trabalho. Isto posto (no livro, a argumentação que nos traz até aqui é extensa), Braga mostra a frouxidão de linhas teóricas que vêm tratando o tema, à medida que estas, ao ignorar tal inquietação, não traduziriam, do ponto de vista sociológico, a realidade das populações. No tocante ao contexto brasileiro, seus estudos analisam desde a industrialização fordista até a atual hegemonia lulista para verificar, além das condições dos trabalhadores, a práxis política dos mesmos, sua mobilização em prol de mais direitos, sobretudo trabalhistas. O novo livro é, assim, bastante abrangente e útil na compreensão de fenômenos que ocorrem tanto no Brasil quanto nas sociedades europeia e norte-americana.” [Leia a entrevisto completa]

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Na imprensa

Caparaó
a primeira guerrilha contra a ditadura

José Caldas da Costa

Em breve em e-book.

Boitempo
Guerrilha do Caparaó: em busca de resposta. Por José Caldas Costa.
Século Diário – 21 de abril de 2013.

Afinal, por que ousaram lutar os militares que se embrenharam na inóspita Serra do Caparaó nos anos 60? Era agosto de 1997. Uma fria noite de lua cheia. Saí de Vitória com minha mulher e os três filhos com o carro lotado de agasalhos, donativos para a população carente de Dores do Rio Preto, talvez a cidade mais fria do Espírito Santo, ali a cinco quilômetros da divisa com Minas Gerais, a 250 km de Vitória. Uma região, até hoje, de escassos investimentos públicos e baixíssimo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Um grupo de pessoas, lideradas por Leilson, pastor batista, esperava-nos para uma aventura pela qual eu aguardava desde criança. Apesar de criado aos pés da Serra do Caparaó, em Alegre, onde, a rigor, localizava-se o Pico da Bandeira até a emancipação de Ibitirama, em 1990, nunca havia subido a famosa montanha, para uns considerada sagrada.” [Leia mais]

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O 18 de Brumário de Luís Bonaparte
Karl Marx

Disponível em ebook aqui (R$ 18,00)

Boitempo

Boitempo
Marx e o 18 Brumário de Luís Bonaparte. Por Augusto C. Buonicore.
Portal Grabois – 17 de abril de 2012.

“Marx, ao contrário de toda a historiografia liberal, tenta demonstrar que a luta de classes é que ‘criou na França as circunstâncias e as condições que permitiram a um personagem medíocre e grotesco representar o papel de herói’. [Ele] fez uma apresentação primorosa da essência da Constituição republicano-burguesa, aprovada em 21 de novembro de 1848. Uma análise que, por sinal, serve para compreendermos todas as demais Constituições liberal-burguesas. A Constituição remete constantemente a futuras leis orgânicas que devem precisar reservas e regulamentar o uso de liberdades ilimitadas de modo que não se choquem entre si, nem com a segurança pública.” [Leia mais]

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Eventos

[clique na imagem para visualizar o cartaz completo]

Inscrições abertas para o IV Curso Livre Marx-Engels, com aulas de José Paulo Netto, Jorge Grespan, Alysson Mascaro e outros
grandes especialistas

As inscrições começaram nesta segunda-feira, 22, e só serão encerradas quando as mil vagas esgotarem.

Terceira etapa acontece em maio e conclui o projeto Marx: a criação destruidora com apresentação temática e cronológica do pensamento crítico de Karl Marx e Friedrich Engels

Desde segunda-feira, dia 22 de abril, estão abertas as inscrições para o IV Curso Livre Marx-Engels, terceira e última etapa do projeto nacional “MARX: a criação destruidora”, que promoveu debates e conferências em seis cidades brasileiras nos últimos meses. As inscrições custam R$ 10,00 para o curso todo e podem ser feitas nas bilheterias das unidades SESC na cidade de São Paulo ou pela internet (instruções aqui). As inscrições serão encerradas quando as vagas esgotarem.

A Boitempo Editorial e o SESC realizam o curso em São Paulo, entre os dias 07 e 15 de maio, com curadoria de José Paulo Netto (UFRJ), um dos maiores especialistas em Marx. As aulas do IV Curso Livre Marx-Engels serão ministradas por alguns dos principais nomes do marxismo brasileiro, entre os quais: Antonio Rago (PUC-SP), Osvaldo Coggiola (USP), Ricardo Antunes (Unicamp), Mario Duayer (UERJ), Jorge Grespan (USP) e Ruy Braga (USP). Diferentemente dos cursos anteriores, que tiveram aulas organizadas por livros, essa edição contará com uma apresentação temática e cronológica do pensamento crítico de Karl Marx e Friedrich Engels. 

Alysson Leandro Mascaro (USP/Mackenzie) lançará o já aclamado livro Estado e forma política, pela Boitempo, após a apresentação de sua aula “A crítica do Estado e direito: forma política e forma jurídica”, no dia 07 de maio, às 15h30.

Acompanhe o site do projeto: https://marxcriacaodestruidora.com.br

Confira a programação completa do evento aqui.

Confira as gravações do I e III Curso Livre Marx-Engels aqui.

Serviço

IV Curso Livre Marx-Engels
07 a 15 de maio de 2013 | 180 minutos (cada aula)
Sesc Pinheiros | Teatro Paulo Autran | Rua Paes Leme, 195 | 11 3095.9400
Inscrições: R$ 10,00 (a partir de 22/04) 
Mais informações pelo site: https://marxcriacaodestruidora.com.br


[clique na imagem para visualizar o cartaz completo]

Lançamento de Estado e forma política,
de Alysson Mascaro

No dia 18 de maio ocorre o debate de lançamento seguido de sessão de autógrafos de Estado e forma política, o já aclamado livro do jurista e filósodo do direito Alysson Leandro Mascaro. A obra modifica o estudo do direito e da ciência política. A opinião é de Slavoj Žižek, convidado a escrever o texto de capa: “É simplesmente a obra mais importante do pensamento político marxista nas últimas décadas”.

Saiba mais sobre o livro aqui.

Confira o cartaz completo do evento aqui.

Serviço

Debate de lançamento e sessão de autógrafos de
Estado e forma política, de Alysson Leandro Mascaro
18 de maio | 10h30 | Auditório Azul
Sindicato dos bancários de São Paulo, Osasco e região
Rua São Bento | 413 | Centro | São Paulo | SP
Próximo da estação São Bento do metrô


Histórias da guerrilha do Caparaó

Nesta quinta, a partir das 19h, o escritor e jornalista José Caldas da Costa participa de um debate-papo sobre seu livro Caparaó – A primeira guerrilha contra a ditadura.

O livro narra as motivações dos ex-militares, cuja luta contra seus antigos comandantes assume o simbolismo de um embate entre subalternos e chefes. Descreve as articulações internacionais, o envolvimento do governo de Cuba, que treinou parte dos guerrilheiros, e a preparação da resistência. Relata também o dia-a-dia dos combatentes, seus projetos, e o que passaram na prisão, onde um deles veio a morrer em circunstâncias misteriosas.

Saiba mais sobre o livro aqui.

Serviço

Histórias da guerrilha do Caparaó
Debate-papo com José Caldas da Costa
Quinta-feira | 25/4 | 19h | Auditório da Biblioteca Pública do Espírito Santo
Avenida João Batista Parra, 165 | Praia do Suá | Vitória | ES
(27) 3137 9349 | Aberto ao público


Ciclo de aulas/debates:
Imperialismo, América Latina e Brasil

Desde o início do mês, vem ocorrendo o ciclo de aulas/debates Imperialismo, América Latina e Brasil. Com encontros semanais, evento se propõe a abordar o tema de diversas perspectivas, conforme a programação abaixo. Promovido pelo Centro Ángel Rama (FFLCH/USP), o ciclo conta com a presença de nomes como Francisco de Oliveira, Osvaldo Coggiola, Jorge Luiz Souto Maior, entre outros.

A atividade é gratuita e aberta aos interessados, sem necessidade de inscrição. Serão emitidos certificados aos participantes que tiverem no mínimo 85% de presença nas aulas.

Programação

Econômica
Plínio de Arruda Sampaio Jr. (Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp)
11 de abril, das 17h às 21h, no Anfiteatro de História da FFLCH

América Latina
Osvaldo Coggiola (Departamento de História da FFLCH)
19 de abril, das 19h30 às 22h, no Anfiteatro de História da FFLCH

Agrária
Plínio de Arruda Sampaio (Formado em direito pela USP, foi promotor público, deputado constituinte e presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária) 
24 de abril, das 19h30 às 22h, no Anfiteatro de História da FFLCH

Direito
Jorge Luiz Souto Maior (Departamento de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito – FD – da USP)
6 de maio, das 18h às 22h, no Anfiteatro de História da FFLCH

Geopolítica
Leonel Itaussu de Almeida Mello (Departamento de Política da FFLCH)
15 de maio, das 17h às 21h, no Anfiteatro de História da FFLCH

Política
Francisco de Oliveira (Departamento de Sociologia da FFLCH)
21 de maio, das 17h às 21h, no Anfiteatro de Geografia da FFLCH

Sindical
Claudionor Brandão (Liderança sindical e funcionário demitido da USP) 
30 de maio, das 17 às 21h, no Anfiteatro de Geografia da FFLCH

Educacional
Francisco Miraglia (Prof. do Departamento de Matemática da USP) 4 de junho, das 17 às 21h, no Anfiteatro de História da FFLCH

Serviço

Imperialismo, América Latina e Brasil
Ciclo de aulas/debates
11/4 a 4/6 | das 17h às 22h | FFLCH | USP
Anfiteatros de História e Geografia
Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 | Cidade Universitária
São Paulo | SP | carama@usp.br | (11) 3091-4879


XVII Feira Pan-Amazônica do Livro 
presta homenagem à Raimundo Jinkings

A 17ª edição da Feira Pan-Amazônica do Livro acontece de 26 de abril a 5 de maio, em Belém. Com o slogan “Um país que se chama Pará”, a ideia é exaltar o estado. Várias atividades culturais e literárias estão programadas para acontecer em torno das homenagens ao escritor Ruy Barata e ao dirigente comunista Raimundo Jinkings. O maior encontro literário da Região Norte acontece mais uma vez no Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia. As exposições ficarão concentradas nos pavilhões 1 e 2, enquanto as atividades acadêmicas, como mesas redondas, oficinas, debates e seminários, serão realizadas nos auditórios do primeiro andar. A Boitempo estará presente no evento com livros à venda no estande da livraria Expressão Popular.

Serviço

XVII Feira Pan-Amazônica do Livro
26 de abril a 5 de maio| Hangar – Convenções e Feiras da Amazônia
Av. Dr. Freitas s/n – Marco – Belém – Pará


II Seminário Nacional do ICP

Entre os dias 15 e 18 de maio ocorre o II Seminário Nacional do Instituto Caio Prado Jr. Com conferência de abertura de José Paulo Netto, o evento comporta seis mesas, organizadas em torno do tema Lutas de classes e perspectiva crítica. O seminário conta com a participação de nomes como Ricardo Musse, Ruy Braga, Osvaldo Coggiola, Antonio Carlos Mazzeo, Mauro Iasi, Celso Frederico, Sofia Manzano, Miguel Vedda, Paulo Barsotti, entre outros.

Confira a programação completa aqui.

Serviço

II Seminário Nacional do ICP
Lutas de classes e perspectiva crítica
De 15 a 18 de maio | Das 9h30 às 18h30 | Auditório de Geografia
FFLCH | USP | Cidade Universitária
Avenida Prof. Lineu Prestes | 338 | São Paulo | SP

Blog da Boitempo


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Slavoj Zizek – A simples coragem da decisão: 
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Roniwalter Jatobá – Pequenos crimes
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Mouzar Benedito – B de bassora ou de behaviorístico?

Mauro Iasi – Senso comum e conservadorismo: o PT e a desconstrução da consciência – Hoje!


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